(11) 4016-1799 / 4016-2014 / 4016-2027
Jarinu - SP

Pombos

Pombos

Como prevenir ?

Barreiras físicas, eliminação de alimento e água, repelentes químicos.

Ciclo de vida dos Pombos

Os pombos são animais monogâmicos, formam um casal a vida toda.

Possuem de 5 a 6 ninhadas anuais cada uma com até 3 crias. Após 1 mês da eclosão dos ovos, os filhotes estão prontos para voar.

Enquanto isso, ficam sob os cuidados dos “pais”. A incubação dos ovos dura até 19 dias e a fase adulta completa leva até 8 meses.

Biologia dos Pombos

A ESPÉCIE DE POMBO MAIS COMUM NO BRASIL É:

É a espécie de pombo mais comum encontrada no Brasil. Não possui nenhum predador nas cidades, por esse motivo, sua população pode crescer rapidamente. É considerado um grave problema ambiental pois briga por alimentação com espécies nativas, destrói monumentos e transmite doenças ao ser humano.

 

Tamanho: 32 a 37 cm
Cor: brancos, cinzas, marrons ou manchados.
Reino: Animalia
Ordem: Columbiformes
Classe: Aves
Espécie: Columba lívia
Família: Columbidae
Filo: Chordata

DIETA: Os pombos desta espécie se alimentam de grãos, frutos, restos de alimentos dos seres humanos.

 

HABITAT: Próximos às habitações humanas em centros urbanos.

IMPACTO: Transmitem doenças e causam danos a patrimônios públicos e privados.

PREVENÇÃO: Barreiras físicas, eliminação de alimento e água, repelentes químicos.

Os danos causados pelos Pombos

As doenças mais comuns transmitidas pelos pombos aos seres humanos são provenientes de suas fezes. É o caso da salmonelose, histoplasmose e criptococose.

A salmonelose, provocada pela bactéria Salmonela spp, acomete a pessoa que ingeriu alimentos com resquícios de fezes de pombo contaminadas. Os sintomas mais comuns são febre, dor de cabeça, náuseas, vômitos, falta de apetite, cólicas, diarreia com ou sem sangue.

A histoplasmose, causada pelo fungo Histoplasma capsulatum, atinge o ser humano após a aspiração do fungo presente nas fezes do pombo. A doença ataca o sistema respiratório e não costuma causar sintomas em sua forma aguda. Já na forma crônica, que geralmente acomete pessoas com o sistema imunológico comprometido, provoca tosse seca, febre, dor no peito e nas juntas e inchaço nas pernas. Em casos mais severos, dá sudorese excessiva, falta de ar e tosse com sangue.

Já a criptococose, causada por fungos do gênero Cryptococcus, pode levar à morte dependendo do tipo de fungo que acomete a pessoa após inalação. Frequentemente, a doença atinge o sistema neurológico, causando meningite subaguda ou crônica, cujos sintomas são febre, fraqueza, dor no peito, rigidez na nuca, dor de cabeça, náusea, vômito, suor noturno, confusão mental, alterações de visão, podendo haver comprometimento ocular, pulmonar e ósseo.

×